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Audiência de custódia não é tida como importante instrumento por metade dos juízes de 1º grau

  • Foto do escritor: ADVOGADO CRIMINAL
    ADVOGADO CRIMINAL
  • 12 de jan de 2021
  • 1 min de leitura

Divulgada nesta segunda-feira, 11, a pesquisa nacional da AMB "Quem Somos - A magistratura que queremos" perguntou aos juízes brasileiros se concordavam com a assertiva de que "a audiência de custódia é um importante mecanismo de garantia processual do acusado e deve ser aperfeiçoada".

Essa foi a única assertiva que não contou com adesão tão esmagadora dos participantes da pesquisa quanto as demais questões da área da Justiça criminal, restringindo-se a 50% dos juízes. Já entre os juízes de 2° grau a concordância é bem superior: cerca de 80%.


As audiências de custódia foram regulamentadas por meio de resolução do CNJ cerca de um ano depois do início do projeto-piloto, em SP. Logo no primeiro dia do projeto foram registrados 25 casos e a liberdade provisória foi concedida em 17 deles. As audiências chegaram a ser questionadas no STF, mas o plenário confirmou sua validade.

 
 
 

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Dr. Jonathan Pontes | Advogado Criminalista, Vice-Presidente do Centro de Esporte e Lazer OAB (triênio 2022-2024),

Assessor do XIV Tribunal de Ética e Disciplina (triênio 2022-2024|2019-2021), Membro Efetivo da Comissão de Direitos Humanos (triênio 2022-2024),

Secretário do Centro de Esporte e Lazer (triênio 2019-2021). Expertise Técnica - Direito Penal e Processo Penal. C

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