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Juiz usa pandemia de coronavírus para soltar acusada de homicídio qualificado em Mongaguá

  • Foto do escritor: ADVOGADO CRIMINAL
    ADVOGADO CRIMINAL
  • 27 de mar. de 2020
  • 1 min de leitura

Uma mulher acusada de matar uma jovem de 22 anos com tiro acidental foi solta para aguardar o julgamento em liberdade. 

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O juiz da 2º Vara Criminal de Mongaguá, no litoral de São Paulo, alegou que devido a pandemia do coronavírus, serviços não urgentes foram interrompidos e que não há previsão para o julgamento.

Em outubro de 2017, um grupo de amigos estava em uma casa em Mongaguá quando uma discussão aconteceu. Zilma Rodrigues do Amaral, de 38 anos, começou a discutir com o marido, pegou uma arma e atirou acidentalmente na jovem Andressa Silva Gouveia, que foi atingida no peito. A garota foi atendida, mas não resistiu aos ferimentos.

A mulher e o marido fugiram após o crime. Zilma ficou foragida por cerca de um ano e foi presa de forma preventiva após a família da vítima obter informações do paradeiro e avisar a polícia.

Na audiência, o juiz da 2ª Vara Criminal de Mongaguá determinou que a acusada deverá ir a júri popular por homicídio duplamente qualificado. 

Entretanto, também decidiu que, devido ao coronavírus, Zilma poderá aguardar o julgamento em liberdade.

 
 
 

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Dr. Jonathan Pontes | Advogado Criminalista, Vice-Presidente do Centro de Esporte e Lazer OAB (triênio 2022-2024),

Assessor do XIV Tribunal de Ética e Disciplina (triênio 2022-2024|2019-2021), Membro Efetivo da Comissão de Direitos Humanos (triênio 2022-2024),

Secretário do Centro de Esporte e Lazer (triênio 2019-2021). Expertise Técnica - Direito Penal e Processo Penal. C

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